SELOS DE SUSTENTABILIDADE: DESCUBRA QUAIS SÃO E A IMPORTÂNCIA DELES NA SUA VIDA

Mesmo que você ache que não conhece esses selos, pode ter certeza que já viu um. Sabe aquela etiqueta que vem na frente de eletrodomésticos avaliando o quanto de energia ele consome?! Então, ele é só um dos muitos selos de sustentabilidade que uma empresa pode receber.

Os selos de sustentabilidade (ou selos verdes) são certificações que comprovam que aquela empresa tem metodologias e processos de desenvolvimento de produtos e infraestruturas sustentáveis. Cada selo é destinado a um propósito diferente.

É importante dizer que não existe nenhuma lei que obrigue as empresas a se preocuparem com questões ambientais, ou seja, se ela recebeu aquela certificação é por que quem ta lá dentro realmente se importa com sustentabilidade. Legal, né?!

Alguns dos principais selos de sustentabilidade são:

  • Sistema B: é um movimento global que pretende redefinir o conceito de sucesso nos negócios e identificar empresas que usem seu poder pra solucionar algum tema social ambiental.
  • Cerflor: todo empreendimento ligado as operações de manejo florestal e/ou à cadeia produtiva de produtos florestais, que cumpra com os princípios e critérios do FSC, pode ser certificado. Atualmente existem três modalidades de certificação: Manejo Florestal, Cadeia de Custódia, Madeira Controlada.
  • Rainforest Alliance: tem objetivo de definir práticas agrícolas corretas e que causem o menor impacto possível à saúde dos consumidores, e também estabelecer normas para gestão do meio ambiente e dos trabalhadores envolvidos com a atividade produtiva. 
  • FSC: Forest Stewardship Council (Conselho de Manejo Florestal em português). O FSC promove uma gestão florestal responsável e o uso racional da floresta, a partir de várias normas denominadas Princípios e Critérios, que pretendem garantir a longo prazo a existência da floresta.
  • ABNT: a Associação Brasileira de Normas Técnicas,
    é responsável pela normalização técnica no Brasil, fornecendo
    cada um dos elementos (matéria-prima, equipamentos, capital, horas de trabalho etc.) necessários para produzir mercadorias ou serviços ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. É uma entidade privada, sem fins lucrativos e de utilidade pública, fundada nos anos 40.
  • ECOCERT: é uma organização de certificação orgânica. Mesmo sendo baseada na Europa, realiza inspeções em mais de 80 países, o que a tornou uma das maiores organizações de certificação orgânica do mundo.
  • PROCEL: uma das certificações mais conhecidas é o PROCEL – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, que tem como finalidade ser uma ferramenta simples e eficaz que permite ao consumidor conhecer, entre os equipamentos e eletrodomésticos à disposição no mercado, os mais eficientes e que consomem menos energia. 
  • Produto Orgânico Brasil: esse selo confere o quanto um produto é orgânico, ou seja, para conquistar essa certificação o produtor teve de seguir uma série de pré-requisitos em sua plantação, garantindo que todo o desenvolvimento das plantas seja realizado de acordo com os manuais, sem qualquer intervenção química desde a plantação até a embalagem final.
  • Certified Humane Brasil: esse certificado garante que o alimento vem de produtores que atendem exigências de bem-estar animal. Para melhorar a vida dos animais criados em fazendas e granjas direcionando a demanda do mercado para produtos elaborados com práticas mais humanizadas e responsáveis de criação.
  • ISO 14000: possui várias normas (conhecidas pelo Sistema de Gestão Ambiental – SGA) que determinam diretrizes pra garantir que empresas, sejam elas públicas ou privadas, pratiquem a gestão ambiental. O principal objetivo da ISO 14000 é garantir o equilíbrio e proteção ambiental, prevenindo a poluição e os potenciais problemas que esta poderia trazer para a sociedade e economia.
  • Eureciclo: esse selo certifica empresas que se preocupam a logística reversa das embalagens de empresas de todo o Brasil, ou seja, como elas se atentam ao destino final de embalagens geradas por empresas e a marginalização dos agentes da cadeia de reciclagem.

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